Em 1924 trabalha como assistente do Conselho Superior de Guerra. Na época, De Gaulle escreve vários livros recomendando o reforço militar da França. Em 1940 torna-se Secretário de Estado para a Defesa. No mesmo ano, quando as tropas alemãs entram na França, De Gaulle foge para a Inglaterra. De lá, conclama os franceses a resistir aos nazistas e articula a Resistência Francesa. Julgado à revelia, é condenado à morte.
Em 1944, quando a França é libertada, transforma-se no chefe do governo provisório. Introduz importantes reformas, como leis sociais e direito de voto para mulheres. É eleito presidente em 1945. Hostil ao novo projeto de Constituição, que subordina os poderes do Executivo ao Legislativo, deixa a Presidência em 1946.
Afasta-se da política em 1953, mas volta em 1958, durante a Guerra da Argélia. Elege-se presidente e reconhece a independência argelina em 1962.
Reelege-se três anos depois. Em maio de 1968, em protesto contra o governo, estudantes e operários organizam a maior greve da história da França. Para acalmar os ânimos, De Gaulle faz concessões econômicas aos operários e liberaliza o sistema de educação superior. Em 1969 renuncia à Presidência. Morre no ano seguinte, em Colombey-les-Deux-Église.