De 1919 a 1921 trabalha no jornal Athenaeum. Nos anos seguintes vive na Itália, onde se dedica a seus manuscritos e se torna amigo do compatriota e também romancista D.H. Lawrence. Em 1937 muda-se para os Estados Unidos.
Seus primeiros trabalhos nos EUA incluem poesias, pequenas histórias e jornalismo literário, embora tenha ficado famoso com suas novelas satíricas, como Ponto e Contraponto, de 1928. Sua obra mais conhecida é o Admirável Mundo Novo (1932), romance que alerta na época para a possibilidade da desumanização da sociedade pela ciência, por meio da clonagem de seres vivos.
Torna-se mais místico em seus últimos trabalhos, como Sem Olhos em Gaza, de 1936, e Ilha, 1962, uma utopia otimista. Contribui com artigos e histórias nas revistas Life, Daedalus e Playboy. Morre em Los Angeles.